Todo menino ou menina deveria ser
feliz. Hoje vou contar a história de um menino que se chamava Riso.
E como todo bom Riso ele era feliz.
Seus pais, já eram velhinhos quando
ele nasceu. Ele veio num momento onde já não havia mais esperanças.
Muitas crianças nascem assim. Quando
tudo parece que não vai ter jeito, Deus dá um jeito.
Eu acho que Deus quer que a gente
encare a vida assim! Confiando nele, pois somos filhos da sua promessa.
E é assim que toda criança deve ser. Pelo menos é assim que o nosso Papai do Céu quer para cada criança. Mesmo que você não tenha seu pai ou sua mãe… mesmo que haja tanta coisa ruim que rola em sua casa… tem um papai do céu, o pai da promessa que te vê com carinho e que quer te ver feliz, pois Ele também tem um filho e Ele sabe o que é isso. O coração do pai fica feliz quando você vence, quando você acerta. Ele está sempre torcendo por você. Por isso Ele te ama!!!
E é assim que toda criança deve ser. Pelo menos é assim que o nosso Papai do Céu quer para cada criança. Mesmo que você não tenha seu pai ou sua mãe… mesmo que haja tanta coisa ruim que rola em sua casa… tem um papai do céu, o pai da promessa que te vê com carinho e que quer te ver feliz, pois Ele também tem um filho e Ele sabe o que é isso. O coração do pai fica feliz quando você vence, quando você acerta. Ele está sempre torcendo por você. Por isso Ele te ama!!!
E quer saber… o menino Riso era assim
também. Tudo era motivo de festa, tudo era motivo de alegria. Quando ele foi
desmamado teve até uma festa para o menino Riso.
E assim foi crescendo o menino. Entre
pastos verdejantes. Gados, ovelhas, bodes, riachos. Menino paparicado. Menino
feliz. Que pulava, gritava, subia em árvores, que nadava no riacho. Que estava
sempre feliz, pois seu nome era Riso.
Era um menino curioso, que gostava de
passear com o pai. Que perguntava as coisas. O pai era o seu herói.
E assim ele foi crescendo, crescendo.
Um dia ele foi chamado para fazer uma viagem com o pai. Era uma viagem longa,
prum lugar chamado Moriá. Lá seu pai iria fazer um sacrifício. Fazia parte da
religião do seu pai e por isso ele deveria ir.
O menino Riso estava todo feliz como sempre. Viajar sempre é bom e ainda com o seu pai. Estava tudo preparado. Ia até dois empregados seu… Tinha muita comida gostosa que mamãe Sara preparou para comerem no caminho. Tudo arrumadinho, até madeira tinha para o sacrifício. E assim eles viajaram por um dia: descansaram, comeram e conversaram. O pequeno Riso percebeu um certo ar de preocupação no olhar do pai, mas não se importou, pois seu pai sabia de tudo. E assim viajaram mais um dia. Riso perguntava muitas coisas, ia à frente, corria, ficava cansado, pedia para descansar, pedia água, comida… E assim foi mais um dia de viagem. No terceiro dia, seu pai avistou o monte e falou para os empregados ficarem ali, cuidando do jumento, das coisas de viagem que ele e o menino iriam fazer o sacrifício, mas voltariam depois.
O menino Riso estava todo feliz como sempre. Viajar sempre é bom e ainda com o seu pai. Estava tudo preparado. Ia até dois empregados seu… Tinha muita comida gostosa que mamãe Sara preparou para comerem no caminho. Tudo arrumadinho, até madeira tinha para o sacrifício. E assim eles viajaram por um dia: descansaram, comeram e conversaram. O pequeno Riso percebeu um certo ar de preocupação no olhar do pai, mas não se importou, pois seu pai sabia de tudo. E assim viajaram mais um dia. Riso perguntava muitas coisas, ia à frente, corria, ficava cansado, pedia para descansar, pedia água, comida… E assim foi mais um dia de viagem. No terceiro dia, seu pai avistou o monte e falou para os empregados ficarem ali, cuidando do jumento, das coisas de viagem que ele e o menino iriam fazer o sacrifício, mas voltariam depois.
O menino Riso, com seus olhos
observadores vê o pai separando a madeira colocando em seus ombros, vê as
brasas fumegantes para o fogo, uma faca. Percebe que falta algo. O pai
esquecera de algo… porém percebe o olhar distante do pai.
É melhor segui-lo em silêncio. Não é momento para risos ou palhaçadas. É um momento solene. Porém uma dúvida paira no seu coração.
E ele não consegue mais segurar sua dúvida… pois todo menino é muito perguntador:
- Pai!
- Sim meu filho?
- O senhor não está esquecendo nada? Olha… tem a brasa, a madeira e a faca… Mas cadê o cordeirinho para ser morto?
- Ah filho… Deus vai arrumar o cordeirinho.
O pequeno Riso prossegue feliz com o seu pai, pois ele confia nele e seu Pai confia em Deus.
E assim chegam no lugar do sacrifício.
É melhor segui-lo em silêncio. Não é momento para risos ou palhaçadas. É um momento solene. Porém uma dúvida paira no seu coração.
E ele não consegue mais segurar sua dúvida… pois todo menino é muito perguntador:
- Pai!
- Sim meu filho?
- O senhor não está esquecendo nada? Olha… tem a brasa, a madeira e a faca… Mas cadê o cordeirinho para ser morto?
- Ah filho… Deus vai arrumar o cordeirinho.
O pequeno Riso prossegue feliz com o seu pai, pois ele confia nele e seu Pai confia em Deus.
E assim chegam no lugar do sacrifício.
É… este é um lugar de decisões. Onde
muitas coisas acontecem pela fé. E lá estava o menino feliz e o pai da fé.
O menino feliz percorre os olhos e
não vê cordeirinho coisa nenhuma. Começa a ficar apreensivo. Seu pai pega-o no
colo, amarra no altar.
O menino que era riso fica assustado. Seus olhos brilham, uma lágrima parece querer escapar.
O menino Riso olha para uma faca afiada vindo em sua direção. Mas ela não chega atingi-lo, pois a providência do céu chega. Um anjo aparece e impede o menino de ser sacrificado.
O menino Riso suspira aliviado.
Um barulho nos arbustos, um balir. Ali um pequeno cordeirinho está preso. O pai Abraão solta o menino Riso e pega o cordeirinho e o sacrifica em seu lugar.
O menino que era riso fica assustado. Seus olhos brilham, uma lágrima parece querer escapar.
O menino Riso olha para uma faca afiada vindo em sua direção. Mas ela não chega atingi-lo, pois a providência do céu chega. Um anjo aparece e impede o menino de ser sacrificado.
O menino Riso suspira aliviado.
Um barulho nos arbustos, um balir. Ali um pequeno cordeirinho está preso. O pai Abraão solta o menino Riso e pega o cordeirinho e o sacrifica em seu lugar.
E assim o menino Riso, agora tem
motivos para rir, pois ele foi sua vida foi poupada, porque um cordeirinho foi
sacrificado em seu lugar.
E nunca mais o menino Riso esqueceu desse dia. O dia do sacrifício de Moriá, onde um cordeirinho morreu em seu lugar e depois desse dia, aprendeu a confiar no Deus do seu pai, o pai da fé.
E nunca mais o menino Riso esqueceu desse dia. O dia do sacrifício de Moriá, onde um cordeirinho morreu em seu lugar e depois desse dia, aprendeu a confiar no Deus do seu pai, o pai da fé.
E hoje eu quero dizer aos meninos e
meninas felizes, meninos e meninas assustados, meninos e meninas amedrontadas,
meninos e meninas que choram, meninos e meninas que brincam, enfim, aos meninos
e meninas do Brasil que mesmo que vocês passem por uma situação muito difícil
como o menino Riso, não desista de sonhar, de viver, pois existe um Paizão que
um dia teve um filho chamado Jesus e que não o poupou por causa do seu amor por
nós e por isso, seu único filho sacrificado em nosso lugar. Jesus Cristo é o
cordeiro da providência, aquele que foi morto em nosso lugar. Então confie em
Deus, entregue se Jesus com o coração grato e aliviado, pois era você que
deveria ser morto, mas Jesus fez isso por você para que sejas feliz. Dê um
suspiro aliviado, sorria e como o menino Riso, nunca esqueça desse dia feliz…
Porque Jesus te ama e já fez o mais difícil por você.
Autora: Aurelina Silveira Ramos