Queridos leitores...

No blog Histórias da Sementinha reúno histórias Bíblicas infantis para serem trabalhadas com as crianças, meu intuito é cooperar para que a Palavra de Deus possa chegar às crianças de forma lúdica, eficaz e verdadeira. As histórias contidas no blog foram coletadas na internet para o meu uso pessoal, com o tempo comecei a postar para deixá-las reunidas de forma a facilitar meu ministério diário, o que começou como uma simples coleção de histórias se espalhou e se tornou útil também para diversas pessoas, sendo mães, pais, avós e ministros do evangelismo infantil. Estou completamente aberta à sugestões e críticas CONSTRUTIVAS. Se for encontrado no blog qualquer erro de ortografia, irregularidade ou histórias que estão em desacordo com a Bíblia Sagrada peço que entre em contato comigo para que eu possa imediatamente corrigir, me retratar ou excluir a postagem, peço a compreensão de todos e apesar do meu pouco tempo disponível para a manutenção deste blog, espero que ele seja diariamente um instrumento de bênção na vida das pessoas, principalmente àqueles que possuem pouco ou nenhum recurso para a divulgação do Evangelho de Jesus Cristo nosso Senhor. Aproveitem as histórias, divulguem e não esqueçam de deixarem mensagens, farei questão de responder a cada uma! Que Deus abençoe cada visitante! Meditem Salmo 139.

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23 de maio de 2013

A Bíblia de Mary Jones

A linda história de Mary Jones em vídeo:





Esta é uma história verdadeira. Aconteceu há mais de 200 anos. Fala sobre Mary Jones, uma menina cujo desejo de ter uma Bíblia inspirou o movimento das Sociedades Bíblicas.
Mary nasceu por volta de 1785, no País de Gales, na Europa. Ela vivia com seus pais numa casa feita de pedras, numa vila rodeada de montanhas.


O senhor Jones, pai de Mary, era um tecelão pobre. A mãe de Mary, a senhora Jones, era dona de casa e ocupava-se com as tarefas do lar.
Como era comum naquele tempo, nem o pai nem a mãe de Mary sabiam ler. Eles não tinham nenhum livro em casa, nem mesmo uma Bíblia. As Bíblias, aliás, eram muito raras naquele tempo, e, como todos os livros, muito caras também.
Nos dias de hoje, para aprender ler e escrever, as crianças vão à escola. Mas na época de Mary havia muito poucas escolas. Das poucas que havia, nenhuma ficava perto da casa de Mary e, por isso, embora ela tivesse muita vontade de aprender a ler, não havia quem a ensinasse.
Mary ajudava a mãe nos trabalhos de casa: limpava o chão, alimentava as galinhas, cozinhava… Enfim, Mary colaborava com sua mãe para deixar a casa em ordem.


Aos domingos, Mary colocava seu melhor vestido e ia com seus pais para a igreja que havia no vilarejo. A igreja ficava a uns três quilômetros da casa da família Jones.
Na igreja, Mary gostava de cantar os hinos. Ela sabia uma porção de hinos de cor, e se esforçava para aprender a letra de outros hinos. O que era difícil para Mary entender era o que o pastor dizia nos seus sermões. Ela não compreendia todas as palavras que ele dizia, nem conhecia todas as histórias da Bíblia que o pastor mencionava. Ele falava para gente grande, e ela era apenas uma criança. Mesmo assim, Mary gostava muito de ir com os seus pais à igreja e procurava aprender tudo o que conseguia, em especial as histórias daquele livro grande de capa preta que era lido domingo após domingo pelo pastor. Mesmo não sabendo ler, Mary tinha uma admiração especial por aquele livro, por seus personagens e histórias.


Quando o culto terminava, Mary se aproximava do livro para admirá-lo. Na capa, ela via duas palavras escritas com tinta dourada. Imaginava que estivesse escrito:  BÍBLIA SAGRADA
Era assim que o pastor chamava o livro quando o pegava para ler. Ao abrir o livro, Mary se perguntava:
— Como é que alguém pode entender todos esses rabiscos?
E continuava sonhando:
— Ah! Se eu pudesse ler esse livro! Ele tem tanta coisa bonita! Ah! Se eu tivesse minha própria Bíblia para ler em casa!
Um dia, quando Mary já tinha quase dez anos, o senhor Jones chegou em casa com uma novidade maravilhosa: em pouco tempo, haveria uma nova escola a cerca de três quilômetros da casa deles! E assim, finalmente, Mary poderia ir à escola e aprender a ler e escrever.


Numa fazenda não muito longe da casa de Mary, vivia a senhora Evans. Ela sabia que Mary tinha sido matriculada numa escola e que logo saberia ler. Como todas as pessoas daquela vila, a senhora Evans também sabia muito bem do amor de Mary pelas histórias da Bíblia. Foi então que a senhora Evans fez uma promessa para Mary:
— Mary querida, assim que você tiver aprendido a ler, pode vir à minha casa para treinar sua leitura com a Bíblia que a minha família possui.




Mary era uma boa aluna. Foi a primeira pessoa de sua família que aprendeu a ler. Essa vitória foi recompensada quando o professor de Mary na escola a convidou para ler, diante de todos, uma história da Bíblia Sagrada. Ela ficou muito feliz nessa ocasião, e logo lembrou do convite da senhora Evans.


Num sábado de manhã, Mary foi à casa da senhora Evans para ver de perto a Bíblia daquela família. Sobre uma pequena mesa no canto da sala, coberta por uma capa bordada, Mary viu a Bíblia Sagrada.
— Chegue mais perto, Mary — disse a senhora Evans.
Mas Mary estava até com medo de tocar no grande livro. Ela limpou as mãos, virou lentamente algumas páginas e começou a ler.
Quando Mary voltou para casa, havia um só desejo no coração dela: ter a sua própria Bíblia. Foi então que Mary pediu que seu pai fizesse um cofrinho de madeira em que ela pudesse guardar as suas economias.


Mary começou a trabalhar: tricotava e vendia meias, remendava roupas, criava galinhas e vendia os ovos, ajudava os fazendeiros a cuidar dos animais e a fazer as colheitas. Além disso, carregava água do poço até as casas que pedissem. Guardava cada centavo que conseguia. Aos sábados, ela ia visitar a senhora Evans e ler a Bíblia.


Depois de um ano, Mary contou o dinheiro do cofrinho, mas ainda não dava para comprar uma Bíblia. Foi uma amarga decepção, mas Mary persistiu. Ano após ano, ela trabalhou e economizou. Só depois de seis anos, Mary conseguiu o dinheiro suficiente para comprar a sua própria Bíblia. Nessa época, Mary estava com 16 anos


Mas aí surgiu uma segunda dificuldade: onde Mary poderia comprar uma Bíblia? Não havia Bíblias à venda em sua pequena cidade. Nem mesmo o pastor tinha uma Bíblia à disposição. Mary ouviu que Bíblias eram vendidas na cidade de Bala, que ficava a pelo menos 40 quilômetros de distância. Para chegar a Bala, Mary teria que percorrer um longo caminho que atravessava montanhas e florestas. A viagem era perigosa mesmo para uma jovem de 16 anos. No entanto, Mary tinha apenas um pensamento:
— Sonhei muitos anos com isso e estou disposta a conseguir a minha Bíblia!
O grande dia chegou. De manhã, bem cedo, a família Jones pediu a proteção de Deus para a viagem de Mary. 


Em seguida, Mary se despediu carinhosamente de seus pais. Mary levava consigo três coisas: um lanche para o caminho, o dinheiro que ela arduamente havia ajuntado e um par de sapatos que ela pretendia calçar só quando estivesse perto de Bala. Como era pobre, Mary fez a longa viagem de 40 quilômetros a pé, descalça.
Durante o caminho, olhando para as montanhas ao seu redor, Mary lembrou as palavras do Salmo 121:
“Olho para os montes e pergunto:
‘De onde virá o meu socorro?’
O meu socorro vem do Senhor Deus,
que fez o céu e a terra.”




E assim Mary seguiu viagem. Atravessou vales e ribeiros em seu caminho até Bala. Mary ficava cada vez mais cansada. Seus pés doíam muito. Algumas vezes, Mary chegou a pensar que não chegaria nunca a Bala. Parecia demais para ela. Nesses momentos, ela tentava encorajar a si mesma:
— Vamos, Mary, vamos! Não falta muito agora! — ela pensava.




Ao anoitecer, Mary conseguiu ver uma cidade. Era Bala! O coração de Mary bateu mais forte. Finalmente ela havia chegado! Mais motivada do que nunca, Mary continuou novamente, descendo a colina. Chegou a Bala cansada, com fome e com os pés cheios de bolhas.


Mary pediu informações para encontrar a casa de um pastor chamado Thomas Charles. Era ele quem tinha Bíblias para vender. Depois de bater em várias portas e pedir ajuda, por fim Mary encontrou a casa do pastor. Ela atravessou o jardim da casa do pastor e bateu com força na porta da frente. Este era o dia que Mary esperava havia muito tempo. Ela tinha trabalhado e economizado por muitos anos para ter a sua própria Bíblia.


Quando a porta se abriu, Mary disse ao pastor:
— Meu nome é Mary Jones. Eu moro numa vila atrás das montanhas. Andei 40 quilômetros para chegar aqui. Economizei durante seis anos para comprar uma Bíblia. O dinheiro está aqui nessa bolsa. Se o senhor quiser, pode contar. O senhor tem uma Bíblia em galês para mim?
Surpreso, o pastor disse:
— Mary, por favor, entre e me conte tudo. Mas primeiro você precisa comer alguma coisa. Além de cansada, você deve estar faminta!
O pastor sorriu e chamou o mordomo para levar Mary para a cozinha. Depois de ter se alimentado, Mary contou tudo, detalhe por detalhe, ao pastor. Foi então que veio a triste notícia:
— Lamento muito, Mary, mas a única Bíblia em galês que tenho está reservada para outra pessoa.

Mary mal podia acreditar. Aquelas palavras acabaram com a esperança que ela sustentou por todos aqueles anos. Abalada, Mary se afundou em uma cadeira e começou a chorar.
— Devo voltar para minha casa sem uma Bíblia, de mãos vazias?! —Mary chorava desconsolada. 


O pastor ficou sensibilizado ao ver o choro de Mary. Na verdade, ele tinha uma Bíblia em inglês e outra em galês, e a pessoa que havia encomendado a Bíblia compreendia os dois idiomas. Então ele disse:
— Não chore, Mary. Sei que ter uma Bíblia é o sonho de sua vida. Você batalhou muito para isso e merece ter a sua própria Bíblia. Aqui está. Pode levar. É uma Bíblia em galês.
Mary deu um pulo de alegria. As lágrimas secaram e, com muito carinho, abraçou a Bíblia — aquela Bíblia preciosa era dela!
— Obrigada, pastor! Muito obrigada!


Na manhã seguinte, Mary segurou a sua Bíblia com as duas mãos e, transbordando de felicidade, começou a viagem de volta ao seu lar.
Naquela tarde, os pais de Mary aguardavam ansiosamente o retorno da filha.



Ao anoitecer, ela finalmente chegou em casa.
— Olhe, papai! Olhe! É a minha Bíblia! — dizia Mary, com um sorriso de todo tamanho.
Depois de jantar, todos sentaram à luz da lamparina. Pela primeira vez, Mary abriu a Bíblia em sua casa e leu o Salmo 150:
Aleluia.
Louvem a Deus no seu Templo...
Louvem o Senhor
pelas coisas maravilhosas que tem feito.
(...)
Todos os seres vivos
louvem o Senhor!
Aleluia!
Então a família Jones se ajoelhou para agradecer a Deus pelo maravilhoso tesouro recebido: uma Bíblia na sua própria língua, a língua que eles compreendiam melhor.



Mas a história não termina aqui. Mary Jones se tornou parte de uma história maior ainda e que dura até os dias de hoje.
Em seu escritório, de vez em quando o pastor Thomas Charles lembrava como a jovem menina tinha saído feliz de sua casa abraçando a Bíblia. O pastor ficou imaginando que deveria haver muitas outras“Mary Jones” querendo Bíblias em seu país.


Alguns anos depois, para mostrar a necessidade e a dificuldade de conseguir uma Bíblia no País de Gales, o pastor Thomas Charles contou a história de Mary em um encontro de pastores em Londres. Ali, os dirigentes das igrejas fizeram planos para obter mais Bíblias a preços acessíveis para a população do País de Gales. Quando foi sugerida a criação de uma organização para fornecer Bíblias para o País de Gales, um pastor chamado Hughes exclamou:
— É claro que uma Sociedade deve ser formada com essa finalidade. Mas por que só para o País de Gales? Por que não para a Grã-Bretanha toda? Por que não para o mundo inteiro?


E assim, naquele encontro que reuniu cerca de 300 pessoas, foi fundada a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira. Era 7 de março de 1804. O trabalho desta sociedade chegou a muitos outros países. Em 1808, por exemplo, o primeiro carregamento de Novos Testamentos em português foi enviado ao Brasil.


Em todo o mundo foram criadas Sociedades Bíblicas nacionais. Em nosso país, a Sociedade Bíblica do Brasil foi oficialmente fundada pelas igrejas cristãs em 10 de junho de 1948. Desde então, a Sociedade Bíblica do Brasil, carinhosamente chamada de SBB, tem servido às igrejas cristãs e já há alguns anos tem sempre estado entre as Sociedades Bíblicas nacionais que mais distribuem Bíblias e literatura bíblica.



Veja o roteiro da história em miniatura:









16 de fevereiro de 2012

A história de Mary Jones


A admirável determinação de uma menina galesa em conseguir um exemplar da Bíblia inspirou a fundação da primeira Sociedade Bíblica. Conta-se que a Sociedades Bíblicas, entidades dedicadas à produção e distribuição do Livro Sagrado, em atividades no mundo todo, tiveram sua origem na bela história de uma menina. O lema das Sociedades Bíblicas - levar a bíblia a todos os povos, em uma língua que possam entender e a um preço que possam pagar - teria sido inspirado na humildade, determinação e coragem de Mary Jones, que viveu no País de Gales (Grã-Bretanha), durante o século XVIII.

Em 1792, aos 8 anos de idade, Mary Jones começou a acalentar um sonho: ter a sua própria Bíblia. Ela queria poder ler, em sua casa, aquelas histórias tão bonitas que costumava ouvir na igreja. Esse desejo, no entanto, parecia impossível de ser realizado. Mary, que morava em uma pequena vila chamada Alan, ainda não sabia ler - e, infelizmente, não havia escolas nas redondezas. Além disso, naquele tempo, as Bíblias - assim como os demais livros - eram muito raras e caras. Só poucos privilegiados podiam ter um exemplar das Escrituras Sagradas. E este não era o caso da menina, cuja família era muito pobre. Mesmo assim, Mary Jones fez uma promessa a si mesma: um dia, ele teria a sua própria Bíblia.

O Primeiro passo ao completar 10 anos, a menina viu surgir uma oportunidade de aprender a ler. Seu pai foi vender tecidos numa vila próxima, chamada Aber, e soube que ali seria aberta uma escola primária. Tempos depois, quando a escola começou a funcionar, Mary foi uma das primeiras crianças a se matricular. Muito motivada, ela logo se tornou uma das primeiras alunas de sua classe. Em pouco tempo, aprendeu a ler.

Enquanto isso, a menina continuava firme em seu propósito de conseguir a sua Bíblia. Agora que já sabia ler, a grande dificuldade era conseguir a quantia necessária para comprá-la. Para isso, fazia pequenos trabalhos, com os quais ganhava alguns trocados. Pegava lenha na mata para pessoas idosas e cuidava de crianças. Depois, com a intenção de ganhar um pouco mais, a menina comprou algumas galinhas e passou a vender ovos.

Passado o primeiro ano de economias, Mary abriu o cofre para conferir quanto havia guardado. Mas chegou a uma triste conclusão: havia conseguido economizar apenas uma pequena parte do que precisava para comprar a sua Bíblia. Durante o segundo ano em que estava juntando dinheiro, Mary aprendeu a costurar. Com isso, conseguiu guardar um valor maior - embora não o suficiente, ainda para concretizar o seu sonho.

Mais um anoEntão, no correr do terceiro ano, Mary teve de enfrentar uma acontecimento imprevisto - seu pai, ficou doente e deixou de trabalhar. Por isso, ele teve que dar tudo o que havia economizado durante aquele ano para sua família. E, desta vez, Mary não pode colocar nada no cofre. Mas continuou trabalhando e, no final do quarto ano, conseguiu completar a quantia de que precisava para comprar a Bíblia. Nessa época, Mary tinha 15 anos de idade.
Ela já podia, então, comprar a sua tão sonhada Bíblia. Mas onde iria encontrá-la? O pastor de sua igreja lhe informou que não era possível comprar Bíblias em Alan, nem nas vilas vizinhas. Ela só conseguiria encontrar um exemplar na cidade de Bala, que ficava a 40 quilômetros dali. Naquela cidade, morava o Rev. Thomas Charles, que costumava ter em sua casa alguns exemplares das Escrituras Sagradas, para vendê-los as pessoas da região.

Com esta informação, Mary foi para casa e pediu a seus pais que a deixassem ir a cidade de Bala. No inicio, eles não queriam que ela fosse sozinha. Mas a mocinha insistiu tanto, que os pais acabaram concordando.

Sem sapatos a longa viagem de Mary Jones foi feita a pé. Pensando em poupar seus sapatos da dura caminhada, a fim de poder usá-los na cidade, ela resolveu ir descalça. Depois de caminhar o dia todo, por fim, no inicio da noite, Mary chegou à casa do Rev. Thomas Charles. Ali, no entanto, mais uma dificuldade a esperava: o Rev. Thomas havia vendido todas as suas Bíblias. Ele ainda tinha alguns poucos exemplares, mas esses já estavam todos encomendados.
Ao receber essa noticia, Mary começou a chorar. Em seguida, mais calma, ela contou toda sua longa história ao Rev. Thomas Charles. Então o pastor, comovido, dirigiu-se até um armário, retirou de lá uma das Bíblias vendidas e entregou-a a Mary.

Impressionado com a história daquela menina, o Rev. Thomas resolveu contar o que tinha ouvido aos diretores da Sociedade de Folhetos Religiosos, uma entidade Cristã local. Profundamente tocados com a luta de Mary Jones para conseguir seu exemplar da Bíblia, os diretores daquela organização chegaram à conclusão de que experiências como a dela não deveriam mais se repetir. Decidiram, então, fazer alguma coisa para tornar a palavra de Deus acessível a todos. E, depois de muito estudo e oração, resolveram organizar uma nova sociedade, com a finalidade de traduzir, imprimir e distribuir a Bíblia. Foi assim que, no dia 7 de dezembro de 1802, foi fundada a primeira sociedade Bíblica, que recebeu o nome de Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira.